Número mínimo de tomadas segundo a NBR 5410
Este artigo pretende mostrar o dimensionamento do número mínimo de tomadas de uso geral, de acordo com a ABNT NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão.
Pedro // 07 de fevereiro de 2020 // 10:31
Este artigo irá tratar dos principais tipos de cimento, e em qual caso cada tipo é mais adequado para ser utilizado.
A palavra cimento, que se origina do latim “caementu”, remete a uma pedra natural, designada com este nome na velha Roma.
Já a palavra “Portland”, vem da ilha britânica de Portland, que apresentava rochas com propriedades semelhantes ao cimento endurecido.
Você sabia que existem mais de 10 tipos de cimento, e, dependendo do escolhido, seu concreto ou argamassa pode ter um comportamento totalmente diferente?
Se quiser saber mais sobre tipos de cimento e qual você deve escolher, continua lendo!
Muita gente acha que cimento é tudo igual. Mas, na verdade, cada um tem sua finalidade específica.
O cimento consumido e fabricado no Brasil é o CP II, que é o cimento Portland composto.
Veja a seguir os principais tipos de cimento:
Trata-se do cimento “original”, sem nenhuma adição, além de gesso como retardador de pega.
Este cimento é pouco utilizado, por possuir custos elevados e agredir mais o meio ambiente.
É o cimento comum com adições, na ordem de 5% de material pozolânico.
O CP II é o cimento mais produzido e utilizado no brasil.
É o cimento Portland com adição de outros materiais à sua mistura.
Este procedimento barateia o processo, além de trazer algumas propriedades interessantes ao cimento.
A adição de escória de alto forno ajuda no controle do calor de hidratação. Desta forma o cimento libera menos calor.
Isto ajuda a reduzir ocorrências de fissuras e trincas no processo de cura.
Fíller é um material carbonático, com granulometria muito fina, obtido através da moagem de rochas como calcário e basalto.
É um concreto indicado para aplicações em geral.
Com a adição de materiais pozolânicos, o cimento apresenta menor permeabilidade.
Sendo assim, este cimento é indicado para obras com maior incidência de água.
Este cimento possui um grau muito maior de escória de alto forno, em relação ao CP II-E.
É um cimento menos agressivo ao meio ambiente, e indicado para obras de grande porte e agressividade.
Este cimento apresenta alto teor de pozolana, isso faz com que ele apresente calor de hidratação reduzido, melhor trabalhabilidade, impermeabilidade, e boa resistência a ataque por sulfatos.
O CPV-ARI apresenta a especificidade de atingir altas resistências já nos primeiros dias da aplicação.
A evolução da alta resistência inicial é obtida pela utilização de uma dosagem diferente de calcário e argila na produção do clinquer, e, também, pela moagem mais fina do cimento, de forma que, no processo de reação com a água, ele adquira elevadas resistências, com maior agilidade.
São cimentos com alta resistência a sulfatos, que estão presentes em meios agressivos, como redes de esgotos, ambientes industriais e água do mar.
Podemos encontrar vários tipos de cimento com esta característica. Por exemplo: CP II E RS, CP V-ARI RS, etc.
É um tipo de cimento com a finalidade de ter um calor de hidratação reduzido.
Isso é muito útil para peças de concreto muito volumosas, evitando fissuras de origem térmica.
Este cimento é pouco usual, sendo aplicado mais para fins arquitetônicos.
A cor branca consegue ser obtida através de matérias-primas com baixo teor de manganês e ferro, e utilização do caulim no lugar da argila.
Existem vários tipos de cimento disponíveis no mercado, é importante avaliar cada situação para que seja aplicado o tipo correto.
E você, sabia que existem todos esses tipos de cimento? Ficou alguma dúvida? Escreve aí nos comentários!
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Este artigo pretende mostrar o dimensionamento do número mínimo de tomadas de uso geral, de acordo com a ABNT NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão.
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Engenheiro civil e fiscal de obras
Especialista em Eng diagnóstica
Diretor técnico na Neo Ipsum