Artigo #100

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Hugo // 24 de julho de 2020 // 17:15

Pois é, pessoal. Chegamos ao nosso centésimo artigo!

Desde o começo nossa trajetória não tem sido fácil, já passamos por trancos e barrancos.

Mas uma coisa que nunca mudou foi a nossa vontade de crescer e te ajudar no seu crescimento.

Você que vem nos acompanhando por esses anos sabe que uma das nossas metas é transmitir todo o conhecimento que acumulamos com nossas experiências.

E essa meta é inabalável.

E para você que ainda não nos conhece, deixa eu compartilhar contigo a história da nossa empresa, que naturalmente se confunde com a minha…

Onde tudo começou...

Minha história com a construção civil começou muito antes da minha entrada em engenharia civil pela UFCG.

 

Desde os 17 anos eu comecei a ajudar meu pai como construtor e, por esse motivo, tive contato com outro lado do serviço de projetos: o lado de quem contrata.

 

Como contratante eu lidei com todo tipo de coisa e aos poucos fui percebendo a importância de um projeto minucioso e bem elaborado.

 

Meu ponto de ruptura foi o dia em que recebemos um projeto hidrossanitário que ignorou completamente a configuração do estrutural.

 

Nas minhas mãos eu tinha um intrincado quebra cabeça para ser resolvido: tubulações passando por vigas, colunas de água fria descendo dentro de pilares, sem falar nos quantitativos errados!

 

Esse projeto custou caro.

 

Custou tempo, atrasando minha obra.

 

Custou dinheiro, me fazendo gastar muito mais do que o esperado.

 

Custou principalmente uma baita dor de cabeça.

 

Foi depois disso que eu tive certeza da importância de um projeto bem elaborado.

 

Foi depois disso também que eu decidi entrar no curso de engenharia civil.

 

É aqui que a minha história cruza com alguns de vocês.

 

Disciplinas maçantes, grade curricular desatualizada, falta de contato com a prática…

 

De repente, ao invés de resolver o meu problema, eu passava a entender completamente onde ele surgia.

 

Os cursos de graduação estavam mais preocupados em formar acadêmicos do que engenheiros de fato.

 

Mas nem tudo estava perdido…

 

Foi durante a graduação que, por interesse próprio, tive contato com a metodologia BIM e conheci dois dos meus sócios nessa jornada, mais a frente eu falo um pouco mais sobre isso.

 

Ao final da graduação, lá em 2018, nós tínhamos uma certeza: algo precisava mudar no mercado de projetos paraibano e nós tínhamos as ferramentas para isso.

 

Foi aí que decidimos abrir nossa empresa.

 

Primeiro de tudo, ter um bom time era essencial!

 

A equipe

Felipe Pereira

Sou formado em engenharia pela UFCG, e sempre gostei de estudar. 

Tirava boas notas e na minha cabeça estava tudo resolvido: bastava que eu mantivesse meu desempenho, me formasse e escolhesse a melhor proposta de emprego.

Quando eu e meus sócios começamos a Neo Ipsum, eu vi o quão errado eu estava. Toda aquela bagagem teórica que acumulei 

nos anos de graduação não queriam dizer nada sem o conhecimento prático.

Foram necessários muitos cursos, livros, além de quebrar a cara algumas vezes, até que conseguisse transformar tudo que eu aprendi na universidade em engenharia de verdade.

Wanderson Lopes

Na minha família diploma é exceção.

Sempre estudei em escola pública, mas não tenho do que reclamar da minha educação em casa: com mãe professora, eu sempre a importância de estudar.

Minhas decisões sempre foram práticas: na época, engenharia civil era uma carreira em ascensão, e como eu era muito bom em matemática e física, resolvi ingressar no curso.

Acompanhei o declínio do mercado da construção civil ao longo da minha graduação. Esse novo cenário se desenhava bem numa época em que eu já estava desestimulado com o curso. 

As aulas eram cansativas, muita teoria e nenhuma prática, e os professores não faziam questão de melhorar isso.

Quando eu conheci Hugo e Felipe, do meio para o final do curso, entrei novamente no caminho certo. Desde então trabalhamos juntos, e me reencontrei na engenharia.

Pedro Furlanetto

Fiz engenharia na UFPB e ainda no quinto período tive meu primeiro contato com o canteiro de obras. Foi no estágio que aprendi, a duras penas, que a universidade nunca me daria tudo o que precisava para estar apto para o mercado de trabalho.

Atuei como autônomo, executando e projetando obras eu encarei diversos desafios, como lidar com prazos e a pressão constante de funcionário e clientes.

Quando surgiu a sociedade com a Neo Ipsum, onde sou o diretor técnico, pude realmente aprimorar meus processos.

Antes eu era um “apagador de fogo”, lidando com problemas à medida que eles ocorriam, hoje posso dizer que eu sou de fato um engenheiro.

Um bom nome também era importante...

Nós queríamos algo que nos representasse e representasse o que nós buscávamos e almejávamos.

Nós não queríamos ser apenas mais um escritório de engenharia e fazer os mesmos projetos que me davam tanta dor de cabeça.

Nós queríamos inovar.

Trazer o que houvesse de mais novo para o nosso mercado.

E de uma extensa lista de nomes, Neo Ipsum se destacou aos nossos olhos. Era perfeito!

O nome vem do latim e significa “Nova Engenharia” e representa exatamente o que nós queríamos para essa empresa.

Construir um novo padrão para os projetos de engenharia. Um padrão que almejasse valores como ECONOMIA, SEGURANÇA e QUALIDADE TÉCNICA.

E naquela época nós já sabíamos do que precisávamos para alcançar nossos objetivos.

A metodologia BIM

No fim da minha graduação eu decidi me aprofundar em uma forma inovadora de trabalho: a metodologia BIM.

E, bom… a sensação é de que finalmente havia encontrado a solução para os meus problemas.

A metodologia BIM consiste em uma plataforma inteligente onde cada aspecto do projeto é modelado de forma a retratar, de maneira mais fiel possível, a realidade.

Esse nível de informação permite um amplo controle dos processos envolvidos no empreendimento da construção civil.

Através do BIM é possível planejar a obra em seus mínimos aspectos, desde os projetos, arquitetônico e complementares, até detalhes executivos e desempenho da edificação (térmico, luminoso, acústico e etc).

Esse nível de planejamento permite antecipar e remediar diversos problemas na edificação antes do processo chegar à etapa de execução, o que evita muitas dores de cabeça, vai por mim…

Além disso, projetar na metodologia BIM permite extrair todo tipo de informação, como quantitativos, de forma muito mais fácil e precisa.

E não é só isso, com o BIM tornou-se possível também organizar informações de extrema relevância para a operação e manutenção dos nossos projetos.

O que o futuro nos espera?

O futuro é sempre incerto.

Porém, ao traçarmos objetivos e metas, respeitando, claro, todos os conceitos de ética e moral, conseguimos ir longe.

Metas como a que eu falei no início… Te transmitir todo o nosso conhecimento.

Portanto, fica aqui o meu agradecimento e meus parabéns por nos acompanhar durante esse tempo.

E fique ligado… Estamos preparando muitas novidades para você!

Um grande abraço.

 

Equipe Neo Ipsum.

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Hugo Chaves

Hugo Chaves

Engenheiro civil e construtor
Bim Manager
Diretor comercial na Neo Ipsum

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